Da sua janela não se vê o cais
Mas os seus meninos Pelos campos e Quintais
Tecendo seus destinos
com os pés no chão
Seguindo o som dos sinos
Que os levam à matriz
Minas...Suas pedras preciosas
São seus filhos, sua voz...
Suas artes, sem fronteiras
Falam línguas estrangeiras
Vão além das suas mãos...
E, no silêncio dos seus passos
Segue firme em procissão.
Autor: Carlos Almeida

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