Seu moço, este papo é do passado
Pouco papo, mais espaço
Modo a gente se espalhar
Seu moço, não se faça de bom moço
larga o osso, pois a carne
Já comeste no jantar
Calango escaldado não dá sopa
Já não anda desatento
Pela boca do luar
Promessa, nem do santo padroeiro
Quero, agora, o meu primeiro
Pra depois me confessar
Seu moço tenha a santa paciência
Põe a mão na consciência
Chega de nos enganar
Autor: Carlos Almeida

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